21 julho 2015

"Quis-se deliberadamente punir e humilhar a Grécia"


  
"Acho que houve uma vontade deliberada de mostrar aos países endividados que eles não têm qualquer espécie de soberania. O que aconteceu foi um golpe de estado num país alheio”

Miguel Sousa Tavares
http://www.noticiasaominuto.com/mundo/420803/quis-se-deliberadamente-punir-e-humilhar-a-grecia

GRÉCIA, PORTUGAL etc...

QUEM NÃO TEM OBEDIÊNCIAS DEVE DESMASCARAR O FIM DA DEMOCRACIA NA EUROPA.
NAÇÕES LIVRES E INDEPENDENTES ACABARAM À REVELIA DA VONTADE DOS POVOS.
UMA «MEGA-DITADURA INTERNACIONAL PROMOVIDA PELO REPUBLICANISMO» ESTÁ INSTALADA NA UNIÃO EUROPEIA ATRAVÉS DO «CLUBE DO EURO» QUE FOMENTA AS DIVIDAS PÚBLICAS SOBERANAS, COM COLABORAÇÃO DOS GOVERNOS NACIONAIS SUBMISSOS A MAÇONARIAS.

11 junho 2015

REPÚBLICA: UM ACTO HERÓICO MERECEU CONDECORAÇÃO NO 10 DE JUNHO


FEITO NACIONAL:
durante dois mandatos este costureiro, tentou dar um pouco de elegância à mulher do Presidente.
Pelo trabalho dificílimo o costureiro foi condecorado pelo Chefe de Estado, Sua Ex.cia o presidente da República.
                                       
                               


REPUBLICANICES DE "PAROLOS"...
Dona Maria elegantíssima espreita o que o marido está a fazer ...

10 DE JUNHO 2015 COMEMORA: os 39 anos da permanência do FMI na governação de Portugal.

“Que sorte para os ditadores que os homens não pensem”,
o que permite com êxito desestruturar a Educação na sociedade para melhor moldar o Cidadão pelo ditador a se assumir como um servo sem racionalidade e assim ele se torna num mero parâmetro do controlo de gestão de pensamento societal. 

“Quanto maior a mentira, maior é a chance de ela ser acreditada”.

Portanto quem ainda ama a sua Pátria, então dignifique-a exercendo o seu dever de cidadão para resgatar Portugal das mãos dos Invasores, que são, um certo poder político traidor de Estado e a Troika.

Portugal, 1968-1972:
a diferença entre governar e (des)governar


O confronto é esmagador. Mesmo tendo de suportar uma guerra em três frentes africanas, Portugal foi entre 1968 e 1972 um caso único de desenvolvimento e progresso, com um crescimento do PIB da ordem dos 10 por cento.
Hoje, apesar dos milhões que nos chegam de Bruxelas, a dívida pública é caótica e o crescimento do PIB pouco mais do que zero, enquanto o valor dos impostos atingiu um grau inimaginável. 

O despesismo público é hoje escandaloso, o compadrio político uma vergonha e a impunidade política uma desgraça nacional.

19 março 2015

A quem serve um exército europeu



MIGUEL MATTOS CHAVES - *Doutorado em Estudos Europeus (dominante: Economia) e Auditor de Defesa Nacional
As recentes declarações do presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, nas quais defende a criação de um exército europeu, merecem uma análise pormenorizada.
Esta questão da formação de um exército europeu é uma matéria que tem sido alvo de várias tentativas desde que pelos Acordos de Paris de 1954, assentes no propósito de reformular o Tratado de Bruxelas de 1948, passou a existir uma organização – a UEO – União da Europa Ocidental.
À face destes acordos a República Federal da Alemanha aceitou assumir uma auto limitação na sua capacidade militar. Em face desta posição, e do subsequente acordo, a França retirou o seu veto à participação da Alemanha na NATO e esta foi admitida como aliado, e membro de pleno direito, na organização.

Antecedentes da actual proposta


A inclusão da Europa Ocidental no sistema do Atlântico provocou, na altura, a discussão sobre o que é que a Europa deveria fazer para se ver livre da guerra.
Uns propunham a neutralização da Europa, independente dos EUA e da URSS. Estavam neste caso a Itália e a França, onde havia partidos comunistas fortes e alguma simpatia pelas ideias comunistas. Outros defendiam o alinhamento Atlântico com os EUA. Venceu esta tese, como se sabe.
Tais acordos permitiram, posteriormente, à facção federalista dos fundadores das Comunidades avançar em propostas mais profundas que visavam um aprofundamento das mesmas em direcção a matérias reconhecidas como fazendo parte do coração da definição da soberania dos Estados.
Refiro-me à tentativa de criação de uma Comunidade Política Europeia (CPE) e o seu subsequente braço armado, a Comunidade Europeia de Defesa (CED), de forma a tentarem modificar a relação de poderes que começava a estar, ou já estava, desenhada no final da Segunda Guerra Mundial, levando René Pleven, então Presidente do Conselho de França, a apresentar, em 24 de Outubro de 1950, na Assembleia Nacional Francesa, um plano que permitia a integração de unidades militares alemãs no seio de um exército europeu.
Nessa altura, a intenção era a de neutralizar de vez “o perigo alemão”, constituindo-se um exército europeu, com um comando unificado, que integrasse as forças armadas dos seis países fundadores da CECA. Para o efeito seria nomeado um Ministro Europeu de Defesa, que teria como órgão de apoio um Conselho dos Ministros da Defesa, dos diversos países.
Este exército, dos seis, seria dotado de orçamento e de um programa de armamento próprio e, no caso de ser necessária a sua intervenção, ficaria subordinado ao Comando Supremo Atlântico na Europa.
Entretanto, em Fevereiro de 1950, o Conselho da NATO, reunido em Lisboa, tinha aprovado a intenção de se formar a CED.
Em vista dos acontecimentos, Monnet, Spaak e De Gasperi, e os outros presentes, acharam que era inútil, que era tempo perdido, esperar que o Tratado CED fosse ratificado para se constituir um bloco militar. Resolveram, então, pressionar o avanço de um projecto de União Política (CPE). Efectivamente no Luxemburgo em 10 de Setembro de 1952, os Ministros dos Negócios Estrangeiros dos Seis criaram uma Assembleia ‘ad hoc’ cuja missão seria a de propor aos respectivos governos um projecto de tratado de uma Comunidade Política Europeia.
Queria-se um exército europeu, mas com uma legitimidade e um controle democrático. O referido artigo 38.º previa ainda a fusão, a prazo, da Assembleia da CECA e da CED. A necessidade desta “invenção” parece óbvia. Destinava-se a tentar legitimar, ou a tornar natural aos olhos da opinião pública, o surgimento das novas entidades, tentando dar-lhes um cunho de inevitáveis.
Os trabalhos da referida comissão começaram em Setembro de 1952 e em Março de 1953 o projecto foi apresentado aos seis.
Este plano suscitou dúvidas e reticências em vários europeus, nomeadamente em Paul Van Zeeland, Georges Bidault, Vincent Auriol, (ao tempo Presidente da França), De Gaulle e outros.
Tratava-se de um projecto de cariz marcadamente federal, na linha da CECA. Em 9 de Março de 1953, o projecto da Comunidade Política Europeia, (CEP), elaborado pela Assembleia CECA é remetido aos Governos dos Seis para apreciação.
É liminarmente recusado. Em 30 de Agosto de 1954, a Assembleia Nacional francesa recusa a ratificação do documento.

15 março 2015

O PODER SUBMERSO

O SER HUMANO CRIADO POR DEUS, DEIXOU DE ESTAR NO CENTRO DA HUMANIDADE E DO PODER MUNDIAL.

Os poderes obscuros nos Estados Ocidentais capitalistas e desumanos, colocam a sociedade acima das pessoas e criaram nova designação para os indivíduos: CIDADÃOS que na qualidade de contribuintes têm deveres e direitos de CIDADANIA materialista.


03 março 2015

REPÚBLICA PORTUGUESA estará no “top 10″ do índice de miséria em 2015


O índice de miséria calculado pela Bloomberg coloca Portugal entre os dez países onde viver e trabalhar será mais difícil em 2015. A Venezuela lidera a lista.
Portugal está entre as dez economias em que será mais “doloroso” viver e trabalhar em 2015, segundo uma lista elaborada pela Bloomberg, que analisa 51 economias mais ricas, num grupo que, em média, tem um produto interno bruto per capita de 31.079 dólares [27.804 euros]. Oranking é liderado, com grande distância, pela Venezuela, e o pódio integra, também, a Argentina e a África do Sul.
O trabalho da agência baseia-se no “índice de miséria”,misery index, conforme é designado pela Bloomberg, que resulta da soma simples de dois indicadores: a taxa de desemprego e a taxa de inflação previstas. Portugal ocupa o décimo lugar da classificação, ao apresentar melhores condições do que os três países citados, além da Ucrânia, Grécia, Espanha, Rússia, Croácia e Turquia.

21 fevereiro 2015

POVO NÃO VOTES NELES! «PODEMOS» ACABAR COM ISTO.

LACAIOS DOS INTERESSES QUE OPRIMEM OS PORTUGUESES, QUE ESTÃO AO SERVIÇO DO AGIOTA CAPITALISMO SELVAGEM INTERNACIONAL E OUTRAS OLIGARQUIAS OCULTAS.

ESTA SEITA DISCRETA E SECRETAMENTE INSTALOU-SE DESDE 1717 COM OBJECTIVO DE DESTRUIR PORTUGAL.

IMPUSERAM A 1-ª REPUBLICA PARA PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS CATÓLICOS, BASEADA NA CRIMINOSA E ASSASSINA REVOLUÇÃO FRANCESA.

CRIARAM A 2-ª REPUBLICA «PIDESCA» FASCISTA , A QUE PARA SE DISTANCIAREM, APELIDARAM DE "ESTADO NOVO".

COM O GOLPE DO 25-A MONTARAM A CORRUPTA 3-ª REPUBLICA E ENTREGARAM A SOBERANIA NACIONAL À LUXUOSA MÁFIA DA UNIÃO EUROPEIA LIDERADA PELA ALEMANHA EM PARCERIA COM OS AMERICANOS. 

FINGIDOS E MENTIROSOS ENGANAM O POVO APREGOANDO:
(liberdade, igualdade e fraternidade... mas para eles: os irmãos, os companheiros, os camaradas

ESCANDALOSAMENTE MANTÉM EM LIBERDADE O "HOMEM" DO BES, PARA QUE ELE NÃO ABRA A BOCA, POIS SE DENUNCIA-SE, QUASE TODOS OS GOVERNANTES DESTA PSEUDO DEMOCRACIA CORRUPTA IRIAM FAZER COMPANHIA NA PRISÃO AO Nº 44.

ESTA GENTE SÃO OS PARASITAS DO ESTADO DESPESISTA QUE CONSTRUÍRAM PROPOSITADAMENTE, MONTANDO MECANISMOS COM SUPORTE LEGAL DE AUTO PROTECÇÃO PARA OS SEUS MEMBROS. 

18 fevereiro 2015

MAÇONARIA COM FINGIDO ARREPENDIMENTO... OU MEDO DA GRÉCIA

Jean-Claude Juncker 

"Pecámos contra a dignidade dos povos, na Grécia e em Portugal"

Jean-Claude Juncker assumiu esta quarta-feira que foram cometidos 'excessos' com os pedidos feitas aos países sob auxílio financeiro da troika.  


"Pecámos contra a dignidade dos povos, especialmente na Grécia e em Portugal e muitas vezes na Irlanda", reconheceu Jean-Claude Juncker, numa declaração citada pelo site EuropaPress.
"Eu era presidente do Eurogrupo, e pareço estúpido em dizer isto, mas há que retirar as lições da história e não repetir os mesmos erros", admitiu, fazendo ‘mea culpa’ pelos passos seguidos no ajustamento destes países.
Numa altura em que por causa da eleição do novo Governo grego se fala na possível extinção da ‘organização’ troika, Juncker defendeu que é, de facto, preciso rever o modelo.
"A troika é pouco democrática, falta-lhe legitimidade e devemos revê-la quando chegar o momento", declarou, em Bruxelas, no Comité Económico e Social Europeu, o Presidente da Comissão Europeia.
Apesar de pretender alterar este modelo, considera o responsável europeu que o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia devem manter-se na sua estrutura, sempre que for necessária uma intervenção num país europeu. 
Apesar das suas críticas tecidas à troika, Juncker fez questão de referir que as suas declarações "nada devem à necessidade de consolidar no curto, médio e longo prazo as nossas finanças públicas, porque não podemos viver às custas das futuras gerações" nem à "necessidade de empreender reformas estruturais que aumentem o potencial de crescimento da Europa".

12 fevereiro 2015

REFUNDAÇÃO DO ESTADO BLOQUEADO


General Garcia Leandro Sobre "Refundação do Estado" eo Bloqueio à Sociedade Civil 

Ver vídeo clik  



11 fevereiro 2015

NADA COMO TER UM REI



A INSTITUIÇÃO REAL GARANTE AO SEU POVO A JUSTIÇA, A COESÃO E ESTABILIDADE NACIONAL

Os Presidentes da Republica escolhidos pelos partidos são fonte de permanentes conflitos.

Os candidatos aparentemente independentes, nunca são eleitos, são rejeitados pela oligarquia partidária mas bajulados por elites parolas e aceites pela ignorância do Povo.

preferível ser: 



08 fevereiro 2015

AGENTES DA PARTIDOCRACIA... muitos sem vocação, educação e formação

ESPECIALISTAS EM POLITICA PARA FORMATAÇÃO MENTAL DE GERAÇÕES 

«» Os professores chumbados na Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades protestam porque têm de ficar um ano no desemprego, aguardando novo exame. Mas se o Português deles é como o do título desta página, que outra coisa podiam esperar? 

Os privilégios da aristocracia republicana e socialista

Ambos parecem questionar é a legitimidade do próprio regime que um deles ajudou a fundar…O sistema republicano e socialista que Sócrates e Soares supostamente defendem consagra a igualdade de todos perante a lei e a separação de poderes. Mas o antigo primeiro-ministro recebe tratamento privilegiado e o antigo Presidente já “sentenciou” a sua total inocência, mesmo antes de um julgamento o declarar culpado ou inocente.