28 setembro 2016

O "TITANIC" ABALROOU UM ICEBERGUE...


"OS PORTUGUESES FORAM PARA FORA CÁ DENTRO."


PORTUGAL UMA DÉBIL ECONOMIA, QUE COMPRA MUITÍSSIMO MAIS DO QUE EXPORTA, NEM DEVIA TER ENTRADO NO "TITANIC" EUROPEU, PILOTADO PELA AMÉRICA E ALEMANHA.
PARA QUEM SAIBA FAZER CONTAS, CALCULEM SÓ A INFLAÇÃO PRODUZIDA DESDE A ADESÃO DO ESCUDO AO EURO.
O beneficio foi para o capitalismo de alta finança com transacções do dinheiro "virtual" para offshore e os políticos. OS CORRUPTOS, OS APARENTEMENTE CORRUPTOS E OS NÃO CORRUPTOS. Tanto os que recebem salários e benesses de luxo em Bruxelas como os em Portugal que saem com altas subvenções e altos cargos para empresas beneficiárias da legislação produzida.
Prejudicados são os pequenos e médios investidores, a maioria faliram, o POVO e PORTUGAL que viu e vê continuar a crescer a DIVIDA PÚBLICA. Uma forma de amarrar o País à "UE de instituições credoras" enviando dinheiros para os bolsos de alguns com a mentira do slogan ««dinheiro a fundo perdido...»

OS PAÍSES NÃO DÃO NADA UNS AOS OUTROS TEM INTERESSES ENTRE SI.
JCarlosRamalho

Por esta altura já o Reino Unido deveria estar em colapso, a Escócia prestes a separar-se de Londres, a economia em ruínas, a monarquia abolida e os sete cavaleiros do apocalipse a passear pelas ruas da City. Isto, claro, segundo a campanha negra dos europeístas radicais. No mundo real, não só o Brexit está quase a acontecer sem grandes percalços, como agora várias agências financeiras dizem que a versão “saída imediata” sem negociações não será uma má opção para Theresa May.
O Reino Unido está de saída da União Europeia, e os federalistas europeus estão decididos a tentar travar o processo, ou pelo menos a torná-lo o mais difícil possível para os britânicos. Subiu de tom, como seria previsível, o chorrilho de ameaças e previsões catastróficas para o Reino Unido.
Nada a que os ingleses não estejam habituados. Antes mesmo do referendo, os ditos “especialistas” avisavam que a economia do país iria entrar em colapso assim que se votasse a favor da saída da UE. O voto aconteceu, o Verão passou e o desemprego no Reino Unido continua baixo, o mercado imobiliário continua forte, e o consumo aumentou. Tudo em contra-ciclo com a estagnação total que se vive na União Europeia, onde o desemprego continua elevadíssimo, especialmente entre os jovens, e o consumo em queda. As taxas de juro da dívida do Reino Unido continuam controladas, e o deficit foi reduzido em seis mil milhões de euros.
Para todos os efeitos, o Reino de Isabel II é um dos países mais prósperos e economicamente dinâmicos da Europa. A OCDE, cujo secretário-geral fez algumas previsões catastróficas sobre os impactos do Brexit, já veio a público admitir que não tinha acertado devido às acções rápidas e inesperadas do Banco de Inglaterra. Um comentário que acaba também por ser mais uma “bofetada sem mão” na União Europeia, pois cimenta a ideia de que o controlo da sua própria moeda permitiu ao Reino Unido manter a prosperidade.
Jornal O DIABO 26Set2016