30 maio 2008

Cursos profissionais (Ministério da Educação)

Cursos profissionais?

Onde é que o Ministério da Educação criou escolas dotadas de MESTRES ESPECIALISTAS NAS PROFISSÕES e OFICINAS com MÁQUINAS MODERNAS para poder fazer Formação Profissional a sério e ensinar os jovens a trabalhar?

"Os antigos cursos Industriais e Comerciais ENSINAVAM a TRABALHAR, davam SABER e EXPERIÊNCIA preparando os alunos para COMPETIR no mercado de trabalho". (acabaram com a reforma Veiga Simão)

QUAIS AS ÁREAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NECESSÁRIAS ACTUALMENTE PARA PORTUGAL?

_Actividades do Mar, Indústria, Construção Civil, Agricultura, Ambiente, Comércio, Turismo, Floresta, Recursos Hídricos, Energias, Caminho de Ferro, Forças Armadas, Saúde, Ensino etc. etc.

Qual a entidade do ESTADO responsável por coordenar a Formação Profissional em Portugal?

Ministério Educação, IEFP, Novas Oportunidades, Agência Nacional de Qualificação?

Todos estes Organismos existem e gastam fortunas dos contribuintes a elaborarem programas PEDAGÓGICOS decalcados, que depois entregam de "sub-empreitada" para Formação em "Sala" por Empresas Particulares Certificadas, que na maioria dos casos ensinam a "mexer" no computador... (NEGÓCIOS!)

Poucas são as empresas que fazem Formação dirigida ao mercado de trabalho e às reais necessidades do País.

AS VIDAS DE GABINETE E AS VISITAS "PREPARADAS/PROGRAMADAS" NÃO DÃO CONHECIMENTOS A QUEM É GOVERNANTE E ÀS COMITIVAS, ACERCA DA REALIDADE DAS ACTIVIDADES DO PAÍS.

UMA NAÇÃO NÃO PODE SER "GOVERNADA" POR INDICADORES ESTATÍSTICOS E EM NAVEGAÇÃO À VISTA.

QUEM NUNCA TRABALHOU A PRODUZIR, PODE SER UM BOM TEÓRICO, MAS DIFICILMENTE SERÁ BOM GOVERNANTE.

A FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM PORTUGAL É UMA TRETA... 
actualmente serve para comparações estatísticas com os outros países da UE!

Reis da Noruega e Duarte Pio

Duarte Pio, Duque, esteve presente no banquete de retribuição oferecido pelos Reis da Noruega, a bordo do Iate Real "Norge", a convite dos monarcas noruegueses Antes assistiu a um Concerto de Jazz, no Convento do Beato , oferecido pelos Reis da Noruega

29 maio 2008

REPÚBLICA AFASTA REALEZA

Duarte Pio e Isabel Herédia 
afastados da recepção aos Reis da Noruega

Segundo a SIC, Duarte Pio, Duque de Bragança, terá sido afastado da visita de estado dos Reis da Noruega a Portugal.
Presidente Cavaco terá sido interpelado pelos media estrangeiros na conferência de imprensa que ocorreu no Palácio da Ajuda, tendo respondido em inglês que "eles costumam ser convidados para estes acontecimentos, não sei o que se passou" ...

27 maio 2008

MONARQUIA OU REPUBLICA

NORUEGA: um exemplo para Portugal Aquando da separação da Noruega da Suécia, o parlamento Norueguês foi chamado a escolher entre o sistema republicano e o monárquico. Encerrado o escrutínio, apurou-se 100 votos a favor da Monarquia e 4 contra.

Foi colocada a questão ao chefe do partido radical, porque motivo votou a favor da Monarquia.

Com firme decisão o deputado Nansen, afirmou:
"NÃO HESITEI EM PREFERIR A MONARQUIA POR TRÊS RAZÕES; É MAIS BARATA, PERMITE MAIS LIBERDADES E TEM MAIS AUTORIDADE PARA DEFENDER OS INTERESSES PERMANENTES DO PAÍS PERANTE O ESTRANGEIRO."

O Cidadão Americano Poultney Bigelow, afirma no seu livro "Lembranças do Passado": "NÓS, OS AMERICANOS, CUIDAMOS QUE REPÚBLICA É SINÓNIMO DE LIBERDADE E DE JUSTIÇA, E NEM SEMPRE É VERDADE. A INGLATERRA É UMA MONARQUIA, E ENTRETANTO, O AMERICANO ENCONTRA EM LONDRES MAIS LIBERDADE INDIVIDUAL E DIREITO COMUM QUE EM NOVA-IORQUE OU EM CHICAGO."

Eng João Nunes Oliveira

PENÍNSULA IBÉRICA

Satélite espanhol vigia a costa portuguesa

Madrid dá como certo - mas Lisboa não confirma. O ministério espanhol do Interior está a montar um sistema de vigilância das fronteiras marítimas da Península Ibérica, com recurso a um satélite já a operar, o Spainsat, que prevê um centro de operações em Lisboa (o comando central seria em Las Palmas, ilhas Canárias).

DN/JOÃO PEDRO HENRIQUES

Povo Re@l pergunta:


1_ Senhor Eleitor, sabe o nome do deputado que elegeu na sua área eleitoral, para o representar na Assembleia da República?

2_ Sabe, que num acto eleitoral o voto de um ladrão, de um bandido, de um pedófilo, de um violador ou de um inimigo do nosso Portugal, vale tanto como o seu?

25 maio 2008

CITAÇÕES:

Afirmava Machado dos Santos no Relatório da Revolução do 5 de Outubro;
"SEM A MAÇONARIA, A REPÚBLICA NÃO TERIA SIDO PROCLAMADA EM 5 DE OUTUBRO"

Complementava;
"É A MAÇONARIA QUE INSPIRA E DIRIGE A POLÍTICA PORTUGUESA; É ELA QUE ESCOLHE MINISTROS, ELEGE OS DEPUTADOS, VEXA O CLERO, ROUBA OS TEMPLOS E QUEBRA AS CRUZES DOS CEMITÉRIOS"

Afirmava Fialho de Almeida, quando questionado:

O PARLAMENTO?

"AH, NÃO ME FALEM NISSO ... É UMA MÁQUINA SINGULAR: METE-SE UM BURRO, SAI UM DEPUTADO ... FAZ-SE DO DEPUTADO MINISTRO, TORNA A SAIR BURRO"

Garibaldi, conhecido servidor da república, disse:

"DEPOIS DE TER SERVIDO A REPÚBLICA POR LONGOS E TRABALHOSOS ANOS, RESOLVI SERVIR O REI, PARA MELHOR SERVIR A MINHA PÁTRIA"

23 maio 2008

II Guerra Mundial: Franco planeou invadir Portugal

II Guerra Mundial: Franco planeou invadir Portugal

FASCISMO:

E chegou a fazer uma proposta a Hitler, revela historiador espanhol, que diz ter tido acesso a documentos secretos

O historiador espanhol Manuel Ros Agudo afirma que Franco fez uma proposta a Hitler para entrar na II Guerra Mundial, em 1940, e que isso só não aconteceu porque as contrapropostas que pedia eram muito grandes. «O que mais me convenceu dessa intenção de Franco foi encontrar nuns arquivos secretos um plano detalhado de invasão de Portugal», explicou.
Segundo noticia o jornal «Faro de Vigo», o historiador baseia-se num documento que classifica como um «tesouro e uma bomba histórica», e que, segundo ele, evidencia a «verdadeira atitude de Franco, pois mostra com toda a clareza o profissionalismo estratégico-militar com que Franco planeou a entrada de Espanha na II Guerra Mundial».
Segundo Ros, se Franco não entrou em guerra com a Inglaterra como planeava, em aliança com a Alemanha e com Itália, não foi por falta de vontade, mas sim porque não conseguiu de Hitler e Mussolini as contrapartidas que desejava.
De acordo com este professor de História Contemporânea na Universidade CEU-San Pablo, Franco queria um império colonial espanhol no norte de África que incluiria Marrocos, uma parte da Argélia e um aumento substancial da Guiné espanhola.
No entanto, Hitler não terá dado garantias a Franco e isso terá dissuadido o ditador espanhol, que estava consciente da debilidade militar espanhola.
Ainda assim, enquanto decorriam as negociações com Hitler, sustenta o historiador, baseado em «provas irrefutáveis», o Estado Maior espanhol planeou várias operações militares contra objectivos tão diferentes como Gibraltar, as colónias francesas no norte de África e a invasão de Portugal.
Salazar teria enviado espiões a Espanha»
Contactado pelo Portugal Diário, o historiador Fernando Rosas diz desconhecer os documentos em causa, mas o certo é que há muitos documentos do Estado Maior espanhol que são secretos e estavam fechados. «Até agora não havia provas de tudo isso que há muito se sabia, podem surgir agora».
«Toda a gente sabe que Hitler pensou invadir a Península Ibérica e a elite franquista sempre quis unificar a Península», sublinha Fernando Rosas. Aliás, acrescenta, «Salazar teria enviado espiões a Espanha para saber onde estariam estacionadas as tropas».
Segundo este historiador, que já estudou este tema, a suposta invasão de Portugal foi inviabilizada por um conjunto de factores: «Primeiro, Franco pedia muitas contrapartidas; depois porque foi preciso deslocar tropas alemãs dos Pirinéus para a Jugoslávia e também para a Grécia». Porque a ideia dos alemães, sustenta, «sempre foi acabar com a Rússia rapidamente e depois voltar-se para a Península Ibérica».
Segundo Fernando Rosas, estariam delineadas duas operações: o Operação Félix, que consistia em atacar Gibraltar, que seria devolvido aos espanhóis, por terra e por mar; e a Operação Isabella, que tinha como objectivo entrar em Portugal para impedir o desembarque dos Aliados.

In: Portugal Diário

22 maio 2008

A FALÊNCIA ...

Portugal cada vez mais dependente do estrangeiro ...

A CAMINHO DA FALÊNCIA

Há 18 anos, os campos nacionais de cereais e arroz produziam quase metade do que os portugueses consumiam. 
Treze anos depois, a produção destes produtos diminuiu, cobrindo apenas 27,4% do consumo anual.

Generais portugueses

O que querem hoje os generais portugueses quando denunciam o défice...

2008-05-21 00:21

FORÇAS ARMADAS:

Não era imaginável que quase quarenta anos depois do 25 de Abril, houvesse eminentes e respeitados generais, alguns deles operacionais da própria revolução que depôs o regime de Marcelo Caetano, a denunciarem o défice de democracia e liberdade no país. Primeiro o general Garcia Leandro, depois o general Rocha Vieira, dois militares que sempre tiveram ideias políticas moderadas e que desempenharam altos cargos no país, fizeram já este ano declarações muito duras sobre os vícios do sistema político, a promiscuidade entre o poder político e económico, a crise económica e social, as assimetrias na distribuição do rendimento, a perda da liberdade e da independência nacional. Em vésperas de mais um aniversário do 28 de de Maio de 1926, a revolta dos militares contra a "bagunça" da I República, visando moralizar a vida política nacional, dar estabilidade ao país e reequilibrar as contas públicas,....

In: Semanário

Frota portuguesa paralisa




Frota portuguesa paralisa a 30 de maio, devido ao preço dos combustíveis



PESCAS:
Associações de armadores e sindicatos acordaram hoje paralisar a frota a partir de 30 de Maio ameaçando só retomar a actividade quando o Governo decidir tomar medidas que atenuem os custos decorrentes do aumento dos combustíveis.

20 maio 2008

Celebrações da República

Maçonaria quer integrar celebrações da República


Exige ter lugar na Comissão Consultiva desta comissão, ainda por nomear, que terá um poder de visto prévio nas iniciativas programadas pela Comissão Nacional, a qual será presidida pelo banqueiro Artur Santos Silva, fundador do BPI

https://www.maconariaportugal.com/maconaria-quer-integrar-celebracoes-da-republica

OPINIÃO (II): ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS

Para defender e dar mais força ao Municipalismo, (forma democrática, nascida com a Nacionalidade)

Porque razão não podem concorrer às eleições autárquicas, as forças produtivas e outras, sediadas no concelho?

Será por medo?

Eng João Nunes Oliveira

O povo entre a nobreza



Entrevista a: Jorge Costa Rosa, Presidente da Real Associação do Ribatejo e dirigente da Causa Real




Como é ser monárquico num regime republicano? Ser monárquico num regime republicano não me faz grande diferença. Uma coisa é a convicção das nossas ideias e outra é o respeito pelas instituições. Já disse muitas vezes que não quero uma monarquia passada, quero uma monarquia do século XXI. Entendo que a monarquia é a alternativa para a República.


E acredita que essa alternativa pode ser posta em prática no nosso país daqui a duas ou três gerações? Penso que sim. É possível à medida que a República começa a não conseguir unir a nação portuguesa. Quando se encontra a maior clivagem entre os portugueses é precisamente na Eleição Presidencial. A maior parte do país divide-se entre dois votos. Mais tarde ou mais cedo as pessoas vão começar a olhar para a causa monárquica como uma alternativa à República.Mas o movimento monárquico também não parece muito unido.


Há várias facções e vários pretendentes ao trono. Isso não descredibiliza a causa? Pode tirar alguma credibilidade. Mas a história portuguesa foi feita de muitas divisões e a sucessão foi sempre muito disputada. Basta lembrar a crise de 1383-1385 ou a disputa entre D. Miguel e D. Pedro IV, que veio separar ainda mais os monárquicos. É pois natural que os monárquicos tenham facções.


Entristece-o que os monárquicos estejam divididos? De alguma forma sim. Porque um movimento que se pretende mostrar como alternativa ao regime vigente perde força. Já não basta termos os republicanos com ideias contrárias, como ainda por cima dentro da mesma ideologia ter pessoas que não estão de acordo connosco pelo menos na questão da sucessão. No entanto, tudo isto aconteceu ultimamente. Na altura do casamento de D. Duarte não havia problemas. Até que houve uma figura que se lembrou de os criar.


Está a falar do fadista Nuno da Câmara Pereira? Sim. Quando se começa a não ter meios para conseguir vender mais discos…


Acha que é uma estratégia de auto-promoção? Tenho a certeza que é uma estratégia de auto-promoção.


Custa-lhe ver Nuno da Câmara Pereira na bancada do seu partido na Assembleia da República? Não. Custa-me é ver oportunistas a terem oportunidade de gerir o futuro do povo. E o Nuno da Câmara Pereira é um caso puro de oportunismo.


Tem algum disco dele? Não gosto de fado. Não deixa de ser irónico que a principal facção contestatária da legitimidade de Duarte Pio esteja no Partido Popular Monárquico (PPM).O PPM estava desactivado desde a formação do Partido da Terra. Fez-se até um congresso para liquidar o partido, porque com o aparecimento das Reais Associações as pessoas começaram a juntar-se nelas. Quando Nuno da Câmara Pereira se incompatibiliza com o Sr. D. Duarte essa clivagem vai aumentando de tom e Nuno da Câmara Pereira tem necessidade de aparecer em púbico para se afirmar. E viu na restauração do PPM uma forma de ganhar esse tempo de antena.


Como surgiu a sua simpatia pela causa monárquica? Era uma tradição familiar? Não. O meu avô dizia-se nacionalista e foi combatente na 1ª Guerra Mundial. Nunca o ouvi falar no rei ou no regicídio. O meu pai sempre foi uma pessoa identificada com uma forma de viver e de trabalhar do regime de antes do 25 de Abril. Fez parte de muitas discussões de café, fez parte de um grupo chamado CDE, tinha uma série de amigos dos dois lados da barricada.


Como aparece a questão monárquica na sua vida? Aparece quando começo a estudar os sistemas políticos e de alguma forma identifico-me com a história portuguesa. O regicídio é um acto terrorista. Se hoje um radical monárquico pegasse numa espingarda e premeditasse o assassinato do Presidente da República gostaria de saber como isso seria visto. Não podia ser visto de outra forma que não como um acto terrorista. Não é só pelo facto de ser o rei, o que está em causa é o assassinato do Chefe de Estado. Por isso defendemos o 1 de Fevereiro como dia de luto nacional.


Não deve ser o povo a escolher o representante máximo do país? Em primeiro lugar, acho que o povo devia escolher se quer viver em República ou em Monarquia. Saber se o povo quer continuar numa República que, de alguma forma, lhe foi imposta pela lei da força. Como diz o Paulo Teixeira Pinto, nós temos a convicção de que somos monárquicos e por que é que o somos, mas os republicanos não têm convicção por que é que o são. São porque enfim…


Como é que lida com os símbolos da República, como a bandeira e o hino? Não tenho qualquer problema.Costuma cantar o hino nacional?Sempre. O hino já existia antes de 1910 e foi adaptado. Quanto à bandeira acho que seria mais bonita se continuasse a ser azul e branca. Mas esta é a minha bandeira, ponham lá a coroa em cima e está tudo bem.


João Calhazfonte:

O MIRANTE

OPINIÃO (I): ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS

Em Portugal faz-se da eleição autárquica uma guerra nacional.

Estaria de acordo que as eleições autárquicas, fossem realizadas separadamente e no dia feriado de cada concelho?

Eng João Nunes Oliveira

14 maio 2008

IGREJA ALERTA

Cardeal lança alerta contra o 'escândalo da fome' e responsabiliza os políticos
Vivemos numa "sociedade opulenta" e depois deparamos-nos com "esta realidade triste, vergonhosa, onde morrem milhões de irmãos à fome"A Igreja "não pode substituir os políticos", sublinhou, ao ser confrontado com perguntas dos jornalistas, mas "Pode levantar a voz e recordar o dever de obediência a certos princípios"

FAZ O QUE DIGO

Voo para Caraças


Sócrates apanhado a "fumar às escondidas"
O primeiro-ministro, José Sócrates, o ministro da Economia Manuel Pinho, e vários membros do gabinete do chefe do Governo fumaram durante o voo que os levou a Caraças, apesar das luzes de proibição de fumar terem estado acesas durante toda a viagem,...

noticiou hoje o Público
HIPÓCRITA !

13 maio 2008

POVO Re@l PERGUNTA

Se todo o Povo de Portugal votar em branco nas próximas eleições, qual seria a decisão do Presidente da República Portuguesa ?

A_ Formava um Governo de Salvação Nacional

B_ Fazia um referendo quanto ao regime MONARQUIA/REPÚBLICA

C_ Marcava novas eleições com os mesmos partidos

Fátima: Altar do Mundo
























Fátima, Santarém, 13 Mai (Lusa)

Os parques de estacionamento próximos do Santuário de Fátima estão quase lotados, pouco antes do início das cerimónias principais da peregrinação de Maio.

O tema desta peregrinação, evocativa dos 91 anos das Aparições na Cova da Iria, é "para que sejam consagrados na verdade", numa referência à necessidade dos católicos serem testemunhos da fé católica no mundo.

PJA.

11 maio 2008

Jardim só avança se tiver a certeza que ganha o partido

11 de Maio de 2008 Funchal, 11 Mai (Lusa)

O presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, só avançará para a liderança do PSD nacional se tiver a certeza que ganha as eleições directas internas no partido.

Alberto João Jardim fez esta revelação à chegada à Madeira no final de uma visita às comunidades portuguesas no Reino Unido e em Jersey, admitindo ser ainda cedo para garantir qualquer cenário.

"A minha inclinação é só avançar se tiver a garantia de ganhar o partido. É mais difícil ganhar este partido tal como ele está, porque parece que as pessoas não sabem o que querem, do que ganhar, depois, o engenheiro Sócrates", adiantou.

Alberto João Jardim revelou ainda que se vai reunir segunda-feira com o seu "staff" e verificar quais as possibilidades que tem para avançar para a corrida à liderança do partido. "É cedo para dizer qualquer coisa", avançou. Reconheceu que "isto" (candidatura) para "ser científico" teria de haver "rigor ideológico", rigor estratégico" e "timing certo", o que, no seu entender, deveria ser, tal como afirmou no último congresso nacional do PSD, "no primeiro trimestre de 2009".

"Quem seguiu a imprensa em Portugal reparou que o engenheiro Sócrates foi para o terreno, agora, mas que nem sequer dá ao trabalho de desafiar o PSD, anda preocupado é a combater o PCP e o BE, o significa que ele está descansado perante este espectáculo do PSD", lembrou.

Questionado se ainda se lembrava em quem havia votado nas eleições legislativas de 2005, respondeu: "então eu não sei em quem voto?, retorquiu.

"Talvez a senhora (Manuela Ferreira Leite), pessoa que eu respeito muito, não se lembre quem o dr Balsemão lhe disse para votar, talvez seja por isso...", disse ao comentar o facto da ex-ministra da Finanças, em entrevista ao Jornal de Notícias se ter recusado esclarecer se votou no PSD nas últimas eleições legislativas em 2005 que opôs José Sócrates e Pedro Santana Lopes.

EC Lusa

«Dr Alberto João, já devia liderar o PSD desde que foi assassinado o Dr Sá Carneiro, só que a maioria dos políticos do "continente" não o querem porque são lacaios do PS e deste regime do faz de conta. Tentam a todo o custo denegrir a pessoa do Dr Jardim, mas não conseguem porque o Homem tem obra feita.»

COM DR JARDIM, PORTUGAL NÃO PERDIA SOBERANIA, HAVERIA MENOS DESIGUALDADES, E SERIA MAIS EUROPEU.

10 maio 2008

TRATADO DE LISBOA: ÂNCORA OU PEDREGULHO


Cavaco considera a União Europeia uma âncora decisiva para Portugal

EVA CABRAL/DN


Presidente diz que Tratado de Lisboa reforça peso da UE no mundo.


Cavaco Silva comemorou ontem o Dia da Europa, 9 de Maio, aproveitando para simbolicamente proceder à ratificação do Tratado de Lisboa, numa cerimónia no Palácio de Belém aberta à Comunicação Social. O Presidente da República considerou que "o Tratado assinado em Lisboa, sob presidência portuguesa, representa um passo em frente na construção de uma Europa mais unida e solidária", e frisou que União Europeia é uma "âncora decisiva" para Portugal. 
"O Tratado consagra os valores da dignidade humana, liberdade, democracia, Estado de direito, igualdade, direitos do homem" lembrou o Presidente da República deixando claro que este "reforça a democraticidade e a transparência das instituições da União Europeia". Para Cavaco Silva o Tratado de Lisboa "aprofunda as novas políticas, nomeadamente nos domínios da energia, do ambiente, da política externa, da segurança e da defesa", mas , igualmente "estabelece a Carta dos Direitos Fundamentais e projecta a Europa no mundo". O Presidente da República defende que "o Tratado de Lisboa é uma grande oportunidade, e um grande desafio à vontade política dos líderes europeus". Nesse sentido refere que agora há que preparar a sua boa aplicação, tornando a União Europeia mais eficaz. No seu discurso Cavaco Silva baliza as matérias a que os líderes da União Europeia devem dar resposta: "desde logo aos desafios do nosso tempo, em particular aos problemas que os cidadãos enfrentam, como o desemprego, a insegurança, as alterações climáticas, a exclusão social". O novo edifício europeu deve, ainda, " reforçar a influência da Europa no mundo global". Para o Presidente português "as actuais dificuldades económicas e sociais e a crise dos mercados financeiros exigem mais integração europeia". Para se ultrapassar estas dificuldades a Europa dos dias de hoje precisa , para ter sucesso, de "determinação política e convergência de esforços entre os líderes dos Estados membros e das instituições europeias". Mas, frisa Cavaco Silva, "é também um desafio para Portugal que deve preparar-se para tirar o melhor partido do Tratado, adaptando-se a uma nova arquitectura institucional de forma eficiente, para garantir influência efectiva no processo de decisão comunitária, para poder defender eficazmente os interesses do nosso país". Cavaco Silva quis ainda deixar bem vincado que "o sucesso do projecto europeu faz parte dos interesses fundamentais de Portugal". Para o Presidente a " União Europeia é uma âncora estratégica decisiva para garantir um futuro melhor para os portugueses".

UM PRESIDENTE NÃO É O DONO DA VERDADE!

Simplicidade ....


    

Entrevista a Dona Isabel de Bragança, 

Abril de 2008 


Por ocasião do Baile da Flor, Dona Isabel de Bragança concedeu uma entrevista"preparada para ser rainha", titulo da reportagem (Abril de 2008) Tem estampada no rosto a serenidade que convém a uma mulher que poderia ser um dia rainha de Portugal. Casada com o herdeiro da coroa portuguesa, Dona Isabel de Bragança é, no entanto, uma mulher que faz questão de manter os gostos de sempre. Educada no Brasil, onde estudou Administração de Empresas, Dona Isabel de Bragança é conhecida pela simpatia, afabilidade, mas também pela alegria com que gosta de dançar. "O tempo passa e começamos a preferir outras coisas.

Hoje adoro, por exemplo, dançar valsa com o meu marido','referiu, recentemente, D. Isabel de Herédia, por ocasião de um Baile da Flor, recordando os tempos em que frequentava discotecas, na companhia do irmão e alguns amigos. "Já nessa altura adorava dançar, mas os ritmos eram outros','confidenciou, ainda, reforçando o seu gosto pela dança e pela diversão nocturna.

Outra actividade que Dona Isabel de Bragança não dispensa é montar a cavalo. Gosta de partilhar os passeios a cavalo com os filhos e o marido e nem uma queda, no Verão passado, que lhe valeu a fractura de uma clavícula, a conseguiu dissuadir deste hobby. 

Em casa, Dona Isabel de Bragança é uma mulher prática e veste a pele de mãe de três crianças pequenas. Apesar de. naturalmente, ter ajudas profissionais nas actividades domésticas, sempre que pode gosta de entrar na cozinha, com o marido e os filhos, para juntos prepararem petiscos deliciosos, sobretudo bolos e sobremesas.

Dona Isabel de Bragança é uma admiradora confessa da rainha Santa Isabel e é Grã-Mestra da Ordem Real de Santa Isabel. A ordem honorífica é uma obra exclusivamente feminina, que agracia quatro novas damas na festa da Rainha Santa Isabel, a 4 de Julho dos anos pares, em Coimbra.É ainda conhecido o gosto de Dona Isabel de Herédia pelas viagens e pelo convívio com familiares e amigos. Aliás, a sua ligação à família é bastante forte, tendo quatro irmãos. O irmão mais novo, Afonso, partilha com Dona Isabel de Bragança o gosto pela diversão e dança. Por isso não é estranho vê-lo a dançar, como aconteceu há pouco tempo, na tradicional discoteca Stones, em Lisboa. 

Dona Isabel casou com Dom Duarte de Bragança a 13 de Maio de 1995.

NOVAS OPORTUNIDADES

Ludgero Marques critica função "estatística" das Novas Oportunidades

Santa Maria da Feira, 09 Mai (Lusa)

«O presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP), Ludgero Marques, defendeu hoje a necessidade de haver "verdade" na educação e formação em Portugal, criticando a função meramente "estatística" do programa Novas Oportunidades.

"Não se deve desvirtuar a qualificação com propostas de formação, ou de novas oportunidades, que nos podem servir apenas para questões de estatística. É bom que haja definitivamente verdade na educação e formação em Portugal", afirmou Ludgero Marques em Santa Maria da Feira, na cerimónia comemorativa dos 159 anos da AEP.

Ludgero Marques, que termina no final de Maio o seu último mandato enquanto presidente da AEP, definiu a "falta de qualidade dos recursos humanos" como "o mais grave problema do País" e das empresas portuguesas.

"Mais de 90 por cento das nossas empresas não têm trabalhadores e quadros que possam responder às necessidades das exigências da economia. E não tenho dúvida que, se a qualificação dos trabalhadores fosse melhor, os empresários e gestores teriam obrigatoriamente de ser melhores", salientou.

"Os novos países que aderiram à União Europeia, com as qualificações que têm, vão todos ultrapassar-nos, exactamente por terem uma formação muito melhor que a nossa", acrescentou.

O presidente da AEP afirmou que também há quem não compreenda porque é que uma empresa com trabalhadores e quadros de "baixíssima qualificação" não os pode "substituir por outros qualificados no desemprego", "inviabilizando a recuperação da empresa e provocando, quantas vezes, a falência da mesma".

Para Ludgero Marques, "não são as empresas que têm de zelar pela educação em Portugal", nem são os empresários que fazem as reformas.

"Os nossos governantes têm de fazer mais e não podem adiar a tomada de decisões", frisou, reconhecendo que "também as associações empresariais têm de mudar".

"A minha maior frustração na área do associativismo foi não ter conseguido a formação de uma confederação única em Portugal, capaz de representar as empresas portuguesas nas diversas instituições nacionais e internacionais, com qualidade e utilidade", lamentou.

O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, reconheceu que há em Portugal "um défice de qualificação dos recursos humanos, que, infelizmente, demora mais tempo a ser resolvido....»

FZ.

QUEM TÊM MEDO DOS PARTIDOS FORA DO SISTEMA

Há poucos dias, contou-me um amigo, chocado, que esteve num jantar com cerca de 20 pessoas e nenhuma delas conhecia o PNR. Igualmente chocado ficou quando ao contar-me este episódio não viu espanto em mim. Pois não. Eu sei que essa é, infelizmente, a triste realidade. Verifico isso a toda a hora, sobretudo em acções na rua.

Devemos ter em conta que as pessoas são bombardeadas maciçamente com propaganda dos cinco partidos do poder e que, de igual modo, a comunicação social apresenta apenas esses mesmos partidos aos portugueses como sendo os únicos. Logo esses, que são os responsáveis pelo descalabro nacional, explicando assim o desencanto das pessoas com a política e a natural repulsa que sentem pelos políticos. Os portugueses sabem que além desses partidos existem vagamente uns

"pequenos” partidos pitorescos, mas nem sabem bem, ao menos, quais são ou quais as suas siglas…

Devemos ter em conta, ainda, que em 2005 quando obtivemos 10.000 votos nas Legislativas, apenas zero vírgula qualquer coisa dos portugueses conhecia o PNR. Hoje, após 3 anos de esforço e activismo, podemos perceber que, fruto disso, uma percentagem razoável dos portugueses já sabe da existência do PNR mas, parte desses nem a sua sigla consegue reproduzir correctamente e menos ainda sabe minimamente aquilo que defendemos. Temos a certeza porém, que de uma forma ou outra, a grande maioria dos portugueses ainda não conhece o PNR ou, na melhor das hipóteses, já "conheceu” e já esqueceu.

É verdade que temos um grande potencial de crescimento, mas é também verdade que temos que fazer um esforço ainda maior e mais constante por nos darmos a conhecer. Nas ruas! Desiludam-se aqueles que pensarem que basta esperarmos sentados pelos votos em 2009… Nada mais errado!

Temos muito trabalho pela frente. Diário! Esforçado! Não há outra receita para lá chegarmos. O trabalho e o esforço de cada Nacionalista e dos núcleos é absolutamente fundamental. Não se fazem omeletas sem ovos, nem se obtêm votos sem (muito!) trabalho. Por isso é imperativo que cada Nacionalista pergunte a si mesmo, todos os dias(!), que fiz ou farei hoje, de concreto e útil para o Nacionalismo e para o PNR? Está nas nossas mãos...

*****************************
OS PARTIDOS DE ESQUERDA (PCP+PS) E EXTREMA ESQUERDA (BE) ACHAM QUE O PNR É UM PARTIDO FASCISTA.

(No "palco de teatro" do actual regime, PCP e BE fazem de conta que são do contra, promovendo manifestações psedo-esquerditas mas controladas pela CGTP/UGT, para fingir que o actual sistema político é uma Democracia e permite pluralidade e liberdade de opinião, o que é falso, face à censura e manipulação da informação pelas redacções da comunicação social).

José Pinto-Coelho 3 Maio 2008

A DITADURA "CAVAQUISTA/SÓCRESTISTA" ESTÁ A VENDER A SOBERANIA NACIONAL AOS PAÍSES RICOS DA EUROPA, ATRAVÉS DO TRATADO DE LISBOA, EM QUE O POVO SEGUNDO «ELES» É "BURRO/IGNORANTE" NÃO TEM CAPACIDADE PARA PERCEBER O "TEXTO COMPLEXO" POR ISSO NÃO DEIXARAM FAZER REFERENDO.

(Na golpada PSD/PPD o Marques Mendes era a favor do referendo, inventaram a crise da CM Lisboa para entrar o Luís Filipe Menezes, que se prestou a ser contra o referendo)

ISSO SIM É SOCIAL-FASCISMO.

08 maio 2008

Dona Isabel Herédia no Dia da Mãe

... Dona Isabel de Bragança, uma mãe dos tempos modernos que sabe dosear educação, ternura e divertimento. A duquesa tem como objectivo transmitir aos filhos valores morais e espirituais e incutir-lhes o amor pelo seu país, assim como proporcionar-lhes a formação necessária para estarem à altura de responder adequadamente quando o protocolo exige maior formalidade. Até porque, como costuma frisar, em casa nunca esquecem o forte legado histórico da família: "Temos obrigação de lhes ensinar que eles têm deveres particulares para com Portugal."

CRIMES NA REPÚBLICA PORTUGUESA




Uma adolescente de 16 anos pode fazer livremente um aborto mas não pode por um piercing. Um cônjuge para se divorciar, basta pedir; Um empregador para despedir um trabalhador que o agrediu precisa de uma sentença judicial que demora 5 anos a sair. Na escola um professor é agredido por um aluno. O professor nada pode fazer, porque a sua progressão na carreira a está dependente da nota que dá ao seu aluno.

Um jovem de 18 anos recebe €200 do Estado para não trabalhar; um idoso recebe de reforma €236 depois de toda uma vida do trabalho.

Um marido oferece um anel à sua mulher e tem de declarar a doação ao fisco. O mesmo fisco penhora indevidamente o salário de um trabalhador e demora 3 anos a corrigir o erro. O Estado que gasta 6 mil milhões de euros no novo Aeroporto recusa-se a baixar impostos porque não tem dinheiro. Nas zonas mais problemáticas das áreas urbanas existe 1 polícia para cada 2.000 habitantes; cada Ministro tem 4 polícias guarda-costas; o Governo diz que não precisa de mais polícias. Numa empreitada pública, os trabalhadores são todos imigrantes ilegais, que recebem abaixo do salário mínimo e o Estado não fiscaliza. Num café, o proprietário vê o seu estabelecimento ser encerrado só porque não tinha uma placa a dizer que é proibido fumar. Um cão ataca uma criança e o Governo faz uma lei. Um professor é sovado por um aluno e o Governo diz que a culpa á das causas sociais. O IVA de um preservativo é 5%. O IVA de uma cadeirinha de automóvel, obrigatória para quem tem filhos até aos 12 anos, é 21%. Numa entrevista à televisão, o Primeiro-Ministro define a Política como 'A Arte de aprender a viver com a decepção'.

Estaremos, como Portugueses, condenados a aprender a viver com este Primeiro-Ministro «socrates»?

06 maio 2008

ACLAMAÇÃO DE DOM MANUEL II







O ÚLTIMO REI DE PORTUGAL


No dia 6 de Maio de 1908, voltaria Dom Manuel II ao Parlamento, para em dia de grande gala, ser finalmente aclamado com Rei de Portugal. Havia algum temor, perante a possibilidade dum novo atentado, razão porque se manteve sempre o povo afastado do Palácio de São Bento.

O Rei em uniforme de generalíssimo, jurou após ter tomado assento na cadeira régia ,"manter a religião católica apostólica romana, a integridade do Reino, observar e fazer observar a Constituição Política da Nação Portuguesa e mais leis do Reino e prover ao bem geral da Nação, quanto em mim caiba".

A figura de Dom Manuel II, foi sempre muito grata ao povo, por força da sua simpatia, a que não era alheia, o facto de ser muito jovem e de excelente presença. Razão porque depois da aclamação, quando se retirava de São Bento ao dirigir-se à sua carruagem, a multidão vencendo o cordão militar que rodeava o local, rodeou o coche real saudando-o em jubilo.

Após ter chegado ao Paço, o Rei assomou á janela do palácio para agradecer os aplauso da multidão. Por razões de segurança, não fora como era tradicional à Câmara Municipal de Lisboa, depois de aclamado, mas acabaria por receber no Paço, as homenagens populares.

4 dias antes, na abertura das cortes, havia decorrido o juramento dos deputados, com a curiosidade de saber qual iria ser o comportamento dos republicanos, que haviam reforçado a sua representação. Pela voz de Afonso Costa, tinha ficado claro, que se comprometiam a dedicarem-se única e exclusivamente ao país, colocando os seus interesse à frente dos interesses do Partido.

Anunciavam prosseguir os intuitos de aclamação da vida política, mas na realidade não ira ser assim, também porque os assuntos em carteira, não facilitariam um entendimento "pacífico".

Dom Manuel II

05 maio 2008

A REPÚBLICA DESDE 1910 NUNCA FOI DEMOCRÁTICA





Rei Dom Carlos e o Príncipe Herdeiro Dom Luís Filipe, foram covardemente assassinados. 
Crime encomendado pela maçonaria e executado pela carbonária.



A República foi IMPOSTA em Lisboa e anunciada ao país por telégrafo no dia seguinte.

Nunca foi claramente esclarecida e referendada a modificação para o regime republicano em 1910.

O Rei Dom Carlos I foi o último Chefe de Estado verdadeiramente Democrático em Portugal.

"...se o 5 de Outubro de 1910 tivesse sido uma coisa boa, o 25 de Abril de 1974 nunca teria sido preciso".

O actual regime deste sistema da III Republica é um "DEMOCRATISMO ou PARTIDOCRACIA", os partidos decidem e escolhem os “militantes” de sua confiança em quem o POVO pode/deve votar, o poder é totalmente controlado por políticos que depois de eleitos defendem interesses corporativos e esquecem promessas eleitorais com que aliciam os votantes.

O Presidente da República exerce a Chefia do Estado sempre conotado com uma opção política clara, embora façam o dito "nojo" “sem nojo”, mas toda a gente sabe que Soares e Sampaio são socialistas e Cavaco é PSD, bem podem assobiar e olhar para o lado que não disfarçam.

Como pode um arbitro sócio de um Clube arbitrar um jogo em que entra o SEU clube …

Em DEMOCRACIA o Poder vem directamente do Povo, que se organiza cívicamente para escolher os seus candidatos.

Só uma nova Constituição Portuguesa, livre do socialismo republicano pode alterar a falta de democracia em Portugal.

«O REI NÃO É ELEITO, MAS ACLAMADO EM ASSEMBLEIA (AS CORTES) PELOS REPRESENTANTES DO POVO.»

O Rei não tem partido politico e a sua acção consiste unicamente na defesa dos interesses do seu POVO e da sua PÁTRIA.

As actuais Monarquias parlamentares na Europa são a garantia do bem estar dos seus respectivos cidadãos, permitindo uma Governação (seja qual for a força política eleita) com estabilidade, continuidade de projectos nacionais no quadro europeu como por exemplo na : Dinamarca, Noruega, Espanha, Inglaterra, Suécia, Holanda etc etc.

De acordo com alguns estudos efectuados uma Casa Real custa menos dinheiro aos contribuintes que uma Presidência da Republica.

Quando Portugal foi confrontado com o "ultimato inglês" a propósito dos territórios Africanos (Angola e Moçambique), Dom Carlos I fez uma digressão pela Europa procurando de apoios para a posição de Portugal face à imposição inglesa. A comitiva diplomática real era composta por quatro ilustres pessoas.

Actualmente as viagens diplomáticas, que na maioria das vezes não trazem qualquer interesse para Portugal, arrastam uma enorme quantidade de pessoas, das quais grande parte vão nitidamente passear por conta do erário publico.


ABSURDO DA REPÚBLICA:
Aquilino Ribeiro - Um destacado regicida no Panteão Nacional

«Segundo resolução da Assembleia da República, aprovada em 20 de Março de 2007, o corpo de Aquilino Ribeiro vai ser colocado no “Panteão Nacional”»