03 setembro 2014

EUA E A CADEIRA ELÉCTRICA!



NOS EUA
A CADEIRA ELÉCTRICA!
É A JUSTIÇA HUMANISTA NO SÉCULO XXI ...

Henry e Leon. Na prisão desde 1983 por um crime que não cometeram.
Dois norte-americanos foram agora ilibados da acusação de violação e homicídio, através de testes de ADN. O caso faz lembrar o filme "Os condenados de Shawshank", trazendo ao de cima questões relacionadas com confissões sobre pressão, prisão perpétua e pena de morte.
 






Henry McCollum, à esquerda, e Leon Brown eram adolescentes quando foram detidos
Henry McCollum, à esquerda, e Leon Brown eram adolescentes quando foram 
detidos / FOTO REUTERS
Trinta anos. Foi este o período que Leon Brown, de 46 anos, e Henry Lee McCollum, de 50, passaram na prisão após terem sido acusados da violação e da morte de Sabrina Buie, uma rapariga de 11 anos. 
Os dois meios-irmãos foram presos por um crime que não cometeram na noite 
de 28 de setembro de 1983, na localidade de Red Springs, na Carolina do Norte: 
o primeiro cumpria prisão perpétua, o segundo estaria no corredor da morte.
Brown e McCollum, que padecem de deficiência mental, seriam ainda 
adolescentes à data do crime. Foram agora ilibados na sequência de testes 
de ADN realizados a partir de um cigarro, que colocaram ainda em cena um 
novo suspeito, Roscoe Artis. O homem vivia a um quarteirão do local onde 
foi encontrado o corpo da rapariga de 11 anos. Artis - que está igualmente 
a cumprir uma pena de prisão perpétua pela violação e morte de uma rapariga 
de 18 anos, um mês depois - nunca terá sido interrogado sobre o caso de Sabrina.
A razão? "As falsas confissões obtidas pela polícia" eram a única prova, 
explicam os advogados dois meios-irmãos. E ainda a suspeita lançada 
sobre os dois por um jovem que ali vivia e que conhecia de vista os dois 
irmãos afro-americanos. Assim, McCollum, que nada saberia sobre o crime 
antes de ser questionado, acabaria por confessá-lo após "cinco horas de intenso 
interrogatório" e a promessa, falsa, de que poderia regressar a casa se declarasse 
o que supostamente tinha feito.

Os novos condenados de Shawshank
O caso constitui um dos exemplos mais trágicos das consequências de 
confissões falsas - e realizadas sob medidas coercivas - sobre a vida de 
inocentes, sujeitos a penas perpétuas. O próprio ex-presidiário McCollum 
confessaria isso recentemente, numa entrevista de vídeo para o "The News & 
Observer": "Nunca estive sujeito a tanta pressão, com uma pessoa a gritar 
comigo e ameaçar-me. Inventei uma história e contei-a, na esperança que me 
deixassem voltar para casa". 
Não voltaria e passaria 30 anos numa prisão da Carolina do Norte, até ser ilibado 
recentemente por testes de ADN realizados pela organização Innocence Project, 
que já contabilizou 317 condenados inocentados por testes de ADN nos Estados 
Unidos, dos quais 70% são negros.
O caso constitui assim uma reminiscência do filme de 1994 "Os condenados de 
Shawshank", levantando questões sobre a facilidade com que se conduzem os 
suspeitos de crimes muito graves à pena de morte ou prisão perpétua.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/henry-e-leon-na-prisao-desde-1983-por-um-crime-que-nao-cometeram=f888102#ixzz3CGENM99f

01 junho 2014

ACREDITO NUMA EUROPA DE NAÇÕES LIVRES

A líder do partido de extrema-direita francês Frente Nacional, Marine Le Pen, disse hoje que quer destruir a União Europeia (UE), mas ressalvou não querer destruir a Europa

"O que eu quero é destruir a União Europeia, que não é a Europa.
Acredito numa Europa de nações. Acredito na Airbus e Ariane, numa Europa de cooperação, mas não quero esta União Soviética Europeia", disse Le Pen numa entrevista à revista alemã "Der Spiegel".
 A líder do partido de extrema-direita francês também rejeitou a ideia de que a UE é um protejo de paz, e disse que a Europa é hoje uma representação da guerra económica.
 "A Europa é a guerra. A guerra económica, um aumento das hostilidades entre os países. Os alemães são insultados e acusados ed crueldades, os gregos são acusados de gastadores e os franceses de vagos", acrescentou.
 De acordo com Le Pen, atualmente, a chanceler alemã, Angela Merkel, "não pode ir a qualquer lugar sem ser protegida por centenas de polícias", o que diz "não ter nada a ver com a fraternidade".
 Le Pen disse também que um euro forte, como quer a Alemanha, arruina a economia francesa, mas ressalvou que isso não implica um ataque a Merkel.
 "Quando ouço ataques à Alemanha digo: não podem culpar a Sra. Merkel por defender os seus interesses. Não posso criticar Merkel por defender um euro forte.
As críticas que faço é aos nossos políticos que não defendem os nossos interesses. Um euro forte arruína a nossa economia", disse Le Pen.
 A Frente Nacional foi o maior partido nas eleições europeias em França, com 25% dos votos.
Diário Digital/Lusa

26 abril 2014

A VERDADE...

25 ABRIL 1974 (40 anos depois...)

MUITAS HISTÓRIAS SE CONTAM E "PSEUDO HERÓIS" JÁ ESTÃO FABRICADOS... MAS A VERDADE FOI QUE SE TRATOU DE MAIS UM GOLPE DO REGIME «REPUBLICANO» AO SERVIÇO DE INTERESSES INTERNACIONAIS, TENDO COMO ÚNICO OBJECTIVO: AFASTAR PORTUGAL DAS COLÓNIAS AFRICANAS PARA QUE REDUZIDO GEOGRAFICAMENTE, PUDESSE INTEGRAR O PROJECTO EUROPEU NUNCA REFERENDADO E IMPOSTO PELOS "PARTIDOCRATAS DA 3.ª REPUBLICA". 


OS MILITARES DESCONTENTES E O POVO FARTO DA GUERRA COLONIAL E DO "FASCISMO DA 2.ª REPUBLICA" FORAM USADOS E ENGANADOS POR QUEM SEMPRE PROMETE OS «ILUMINADOS» MAS MENTIROSOS IDEAIS FRANCESES: «FRATERNIDADE, IGUALDADE, LIBERDADE» 

18 março 2014

O TERRORISMO CULTURAL E SOCIAL MAÇÓNICO






A única forma de combater eficazmente a maçonaria é usando os mesmos métodos que esta utiliza contra a sociedade: o terror.

É extremamente difícil combater a influência da maçonaria na nossa sociedade porque o princípio da sua acção é o de tráfico de influências em um ambiente de anonimato ou mesmo de secretismo. O princípio da acção da maçonaria é semelhante ao do grupo terrorista internacional Al-Qaeda: actuam na sociedade em um quase absoluto secretismo, e através de uma estrutura celular (células terroristas).

Um maçon é um terrorista cultural e social.

De vez em quando, a maçonaria entra em guerras intestinas, e em consequência dessas lutas internas aparecem a público listas de maçons que, em princípio, deveriam ser secretas. 

E essas guerras no seio da maçonaria já vêm, pelo menos, de princípios do século XIX, quando o Grande Oriente de França — que patrocinou e apoiou a fundação do GOL (Grande Oriente Lusitano) —, sob os auspícios de Napoleão Bonaparte (que o apoiou claramente nomeando o seu irmão Luís, em 1804, para grão-mestre dessa organização maçónica francesa), tentou aglutinar coercivamente todas as correntes maçónicas existentes na França daquela época. Com a queda de Napoleão, as lojas maçónicas francesas que actuavam sob os auspícios do rito “escocês antigo e aceite” separaram-se do Grande Oriente de França, e a partir daí nunca mais existiu unidade na maçonaria que o Grande Oriente de França pretendeu através da proibição de outros ritos maçónicos. 

É, no mínimo, irónico que o Grande Oriente de França tenha pretendido proibir, depois da revolução francesa e até 1814, a existência de outras lojas maçónicas independentes (nomeadamente as lojas independentes do rito escocês antigo e aceite), quando o principal argumento do Grande Oriente de França contra o Antigo Regime — e por isso, o mesmo argumento do GOL (Grande Oriente Lusitano) — era, e é, o de que “o associativismo deve ser livre”. “Bem prega frei Tomás…”

A influência do GOL (Grande Oriente Lusitano) na sociedade é negativa porque o público em geral não sabe ou não tem conhecimento das tramas políticas, e dos planos de transformação social e de engenharias sociais que a maçonaria engendra. Obedecendo a um princípio de acção política semelhante ao do terrorismo político e social da Al-Qaeda, que se baseia no secretismo como garantia de sucesso das suas acções terroristas, a população portuguesa só se dá conta da acção maçónica quando é colocada perante factos políticos consumados e protegidos pela força bruta do Estado. 

Ao longo da história da Europa, e apesar das perseguições pontuais que a maçonaria sofreu, sempre existiu, em termos gerais, uma tolerância em relação às associações maçónicas. E, ao invés, a História demonstra que a chamada Era Moderna foi caracterizada por uma extrema intolerância das forças maçónicas — por exemplo, na revolução francesa —, e de um nepotismo político e ideológico sem precedentes na Europa, contra as sociedades em que a maçonaria prevalece. « A revolução francesa matou mais gente em apenas um mês e em nome do laicismo, do que a Inquisição em nome de Deus durante toda a Idade Média e em toda a Europa. » — Pierre Chaunu, historiador francês. 

A única forma de combater eficazmente a maçonaria é usando os mesmos métodos que esta utiliza contra a sociedade: o terror — quebrando-lhe duradouramente as tradições, da mesma forma que a maçonaria pretendeu sempre, e ainda agora, quebrar e coarctar todas as tradições da sociedade mediante uma acção sistemática de terror cultural e social — excepto em relação àquelas tradições que prevalecem no próprio seio maçónico, que essas são consideradas intocáveis pela maçonaria. 

Orlando Braga
27 de Março de 2013

10 fevereiro 2014

DOM MIGUEL I «O Rei legítimo» de Portugal

Miguel era um homem de ideais católicos e tradicionalistas, os quais defendia com frontalidade. Era pouco popular entre a burguesia, mais aberta à influência do ideário liberal, mas gozava de grande popularidade entre o povo, que, caído na miséria após as guerras contra Espanha e França, via num rei forte a figura de um salvador. A isto acresce que era a Igreja quem muitas vezes matava a fome do elevadíssimo número de mendigos e deserdados de mais de 30 anos de guerras, pelo que a inimizade dos liberais face a esta instituição terá levado a que o povo se colocasse ainda mais do lado miguelista.
Miguel era também um admirador do chanceler Metternich da Áustria, embora afirmasse não ser adepto de uma monarquia absoluta mas apenas pretender libertar Portugal das influências estrangeiras, principalmente das ideias da Maçonaria, que considerava nefastas.

"AMO A MINHA PÁTRIA, SOU CLARAMENTE MIGUELISTA"
José Carlos Ramalho

01 fevereiro 2014

OS BURROS

Na sua natureza de animais irracionais os burros são mesmo burros. Teimosos, mas com umas "vardascadas nas orelhas" aprendem a tornarem-se «obedientes e submissos» ao seu dono e «domador da manada». Não servem para trabalhar, são inúteis como conta a história "O TRIUNFO DOS PORCOS", pois são uma espécie sem inteligência e não sabem distinguir uma ditadura do chicote de uma democracia para animais baseada na "ética do palheiro" onde: «todos animais são iguais mas... há animais mais iguais que outros». Os burros só conhecem a GAMELA ONDE COMEM, o seu papel é ZURRAREM e darem COICES a quem lhes dá a palha. Muito ingratos são os burros!

http://corta-fitas.blogs.sapo.pt/o-couce-de-marco-antonio-5615770

Em recente entrevista ao Jornal das 9, na SIC, Mário Crespo interpelou o vice-presidente do PSD, Marco António Costa, além do mais, sobre os incómodos e malefícios da carga fiscal. Um tema muito em voga, mesmo porque os mais afectados somos todos nós, os que não se alimentam na manjedoura do Estado. Corria a conversa animadamente quando Crespo (que não é insuportável) lembrou, a propósito da despesa pública, a Presidência da nossa honorável República ser cinco vezes mais cara do que a Chefia de Estado espanhola.
Foi onde Marco António escouceou, picado pela mosca. «As ditaduras custam sempre menos, eu prefiro uma democracia que custe dinheiro a uma ditadura barata»!
A única coisa que Marco António prefere é não pagar pela batata-palha de que se alimenta e o dispensa de saber distinguir entre ditaduras e democracias. Não fora assim não seriamos obrigados a ouvir zurros desagradáveis e muito próprios de quem, além de, desde pequenino, circular livremente dentro do Estado, nem consegue discernir a Nação acima, e a legitimidade de quem a representa. Ou então, de quem, no nervosismo dos destituídos de razão e liberdade, confunde os rígidos rituais maçónicos com a livre expressão da vontade popular.
E assim omite a incontornável verdade: manifestem os espanhóis não quererem mais o Rei e veja-se se este teima em se agarrar ao lugar.
A Monarquia não dança o bailarico dos esfaimados por cargos públicos. Nem dispõe de quartos traseiros para apontar aos seus rivais.

Pelo menos é o que se diz nos países nórdicos, na Holanda, na Bélgica e... em Espanha. 

22 janeiro 2014

A CONDECORAÇÃO DE RONALDO...




Saia da assessora de Cavaco "ofusca" Ronaldo

«Ronaldo, tem o condão de unir os portugueses... ... é uma referência para os portugueses, em particular para as gerações mais novas.»
"BRILHANTE E PATRIÓTICO" DISCURSO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

O Presidente da República continuou os elogios... "Não tem prestigiado apenas o nome de Portugal no mundo, tem feito qualquer coisa única: traz alegria a milhares ... quando entra em campo tem a seu lado dez milhões de portugueses. Para os portugueses que vivem e trabalham em todo o mundo a vitória de Ronaldo é a FONTE DE TODAS AS ALEGRIAS. Tem o condão de unir os portugueses, num tempo em que Portugal tanto precisa da união de todos... é uma referência para os portugueses, em particular para as gerações mais novas.

17 janeiro 2014

3ª REPUBLICA: AMEAÇA OS PORTUGUESES













Observando de perto o modelo político de regime, concluímos que este não só nunca foi perfeito como se tornou obsoleto, desde logo porque os titulares de cargos públicos se servem uns aos outros e se substituem mutuamente nos altos cargos de relevo, dedicando-se à troca de recompensas enquanto pura e simplesmente ignoram o genuíno interesse público. Trata-se efectivamente de um pequeno grupo não-representativo e que ocupa imoralmente o poder, subvertendo e aprisionando as funções de Estado para benefício e salvaguarda dos seus interesses de classe que domina todas as outras. Graças a truques estatísticos, manhas publicitárias e discursos confusos, a situação vai-se arrastando.
É o excesso de privilégios dos grandes deste regime, bem como a progressiva espoliação dos direitos dos cidadãos, que vai tornando a vida quotidiana em Portugal imprevisível e, num número avassalador de casos, mesmo impossível: comprovam-no os números da pobreza, da dependência da caridade ou da emigração, bem como o estado caótico e terminal da saúde, da administração, da justiça ou da economia… Esta permanente injustiça, consagrada “legalmente”, resulta em angústia e incerteza.
Os Governos e as suas administrações desde há muito que se comportam como um Inimigo Público, mas vão aparecendo como a única solução possível. Contudo, privados do fogo de artifício, do circo mediático e das cartas viciadas que tiram da manga, aparecem-nos como realmente são: destituídos de qualquer mérito ou competência, não têm noção do que é a dimensão social da moralidade e do compromisso. Estão prisioneiros dos seus privilégios e não querem abdicar deles, fazendo de todos nós, portugueses, reféns do seu próprio fracasso.
Embora o sistema político pareça estar dotado de todos os atributos que permitem aos portugueses participar na escolha dos seus destinos – dado que adopta os rituais, protocolos e vocabulário nesse sentido -, na realidade é incapaz de gerar concórdia e cooperação e, se por vezes o faz, é para sua própria sobrevivência e não das pessoas que devia servir com rectidão. Muitas pessoas deixam-se levar por esta ilusão mantida por fundamentalistas, que acreditam não em valores mas sim na sua própria mentira. Contudo, um olhar minimamente atento revela que já ninguém os leva a sério.
Os Governos vão dando passos cada vez mais egoístas, põem a ambição do poder e da riqueza à frente de tudo, à custa da humilhação de todos. Os três partidos do costume lá vão simulando uma falsa variedade, mas na essência são iguais entre si. O seu objectivo é abocanhar tudo de quanto mais precioso exista no Estado português para seu próprio usufruto. Os restantes dois, presos a utopias marxistas que nunca deram bons resultados onde foram aplicadas, alinham no jogo deste sistema corrosivo.
Na verdade, pouco distingue PS, PSD E CDS para além dos símbolos, do marketing, do aparato, dos rostos: são verdadeiras organizações canibais (cuja prática quando estão no poder não corresponde àquilo que dizem ser os seus objectivos nas campanhas eleitorais), alimentando-se não só do trabalho dos portugueses, mas dos seus sonhos que vão adiando. A Oposição na Assembleia da República continua a ser uma oposição para lamentar, que actua apenas perante o facto consumado, criando um ambiente de contestação que acaba por ser inconsequente. Ao mesmo tempo, nenhum dos partidos do chamado “Arco do Poder” (a que preferimos chamar o “Arco da Bancarrota”) consegue ver para além dos seus próprios caprichos, fechando os olhos e o coração às aspirações daqueles que, no fundo, os sustentam com ultrajantes impostos e taxas. Já não capazes de ajudar ninguém, senão a si próprios, e os cargos e benesses que distribuem entre os seus servem apenas de apoio à sua ambição desmedida, à sua incapacidade. Desde há muito sabemos que, na sua esmagadora maioria, os indivíduos que pululam nos Governos e na Assembleia da República são incompetentes, inúteis e incapazes. Mas, com o passar do tempo, ficámos igualmente a saber que muitos deles são também criminosos e assassinos. O que não é de estranhar, pois um sistema já de si corrupto só pode gerar frutos podres.
Este Regime mata lentamente, conspira para destruir e é incapaz de dialogar para construir. A sua ineficácia intelectual bloqueia perante qualquer imprevisto. Os seus elementos não têm a inteligência funcional, dotada de destreza e habilidade emocional e social, para contornar com sucesso e seriedade as dificuldades próprias da governação. São pois apenas hábeis no auto-favorecimento, na promoção de si próprios e do reforço da sua posição de supremacia.


06 janeiro 2014

«EUROPA DE CIDADÃOS» não significa «EUROPA DE PESSOAS»



CRISTIANISMO: FUNDAMENTA-SE PELO RESPEITO DA VIDA DO «SER HUMANO» CRIADO POR DEUS E A SUA FUNÇÃO SOCIAL NA COMUNIDADE.

A CONSTRUÇÃO DA «EUROPA DE PESSOAS» DEVERIA RESPEITAR A ORIGEM CRISTÃ DOS POVOS A SUA HISTÓRIA, TRADIÇÕES E A INDEPENDÊNCIA DA NAÇÕES.

A «EUROPA DE CIDADÃOS», É UMA CONSTRUÇÃO MAÇÓNICA AO SERVIÇO DO CAPITALISMO SEM ROSTO, QUE CONSIDERA O INDIVÍDUO UM ELEMENTO SOCIAL CONTRIBUINTE DO ESTADO, COM ALGUNS DIREITOS MATERIAIS.

http://www.rtp.pt/play/p1384/e139415/o-triunfo-do-espirito

RTP1